Contemplo minha própria vida gotejando
nas linhas que a vida traça
A vida é como o próprio tempo que me escapa
se acampando nos céus
que ele mesmo tinge e enlaça
Hoje... as nuvens nimbus, o vento forte
A vida segue a compasso da tormenta
Amanhã... o céu azul anil, o sol no horizonte
A vida brada no ritmo do dia claro que a acalenta
Se hoje, fechou-se o tempo
e a chuva torrencial destelha os bons pensamentos
aloja em lágrimas os meus desalentos
Amanhã, o dia se abrirá num manto azulado
E a vida irá sorrir sem lívida lembrança
do que já foi tornado
*Úrsula Avner*
«Não se contente somente com o perfume das flores. Plante as sementes e perfume um jardim.»
2009-09-28
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a culpa é toda do Verão http://www.lojadosbikinis.pt/