2010-11-05

às vezes quando me sento aqui, não tenho absolutamente nada para escrever, nenhuma ideia, nenhuma luz que se faça no meu cérebro que dê seguimento e coerência aos pensamentos que ora vêm, ora vão... tantos, aos milhares, mas nenhum deles com corpo e consistência, em suma interessante, digno de se escrever para um público atento, que anda num entra, lê e sai, sem dizer absolutamente nada, mas que no entanto regressa na esperança de encontrar alguma coisa com pés e cabeça, digna de ser lida

´O Verão`

«No Verão devíamos, não por imposição legal mas por serena disciplina interior, ser obrigados a perder-nos. A perder-nos no que nos rodeia. ...